segunda-feira, 27 de agosto de 2007
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Em busca de equilíbrio, Eu sigo. Em busca de equilíbrio, Eu digo: Que as palavras são todas minhas E a todas elas eu pertenço como um cofre pertence à sua chave. As palavras são divindidades suspensas Que tomam sua forma em minha carne. Eu trilho esse caminho de palavras, Sinuoso, denso E faço dele meu abrigo. Esses versos não são puramente arte, São ainda uma tentativa insegura de caminhar...
sempre surpreendendo-me... fazendo em mim brotar mais admiraçao... encanto... fazendo-me enxergar por entre a neblina... às vezes fazendo jorrar... um certo veneno em infusão contínua...
ResponderExcluirQue ele me entorpeça, mas não me mate...
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